terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

ESTUDO DE EVOLUÇÃO PARA O TERCEIRO MILÊNIO 26/02/2012 "A VONTADE"

PARA BAIXAR A APRESENTAÇÃO UTILIZADA EM NOSSO ENCONTRO QUE OCORRE AOS DOMINGOS ÀS 18h00min NO CENTRO ESPÍRITA PAZ DO SENHOR, CLIQUE NO LINK ABAIXO E BOM ESTUDO.

https://docs.google.com/presentation/d/1FU_CTCsodxnrSDAw7aKKI6QQzA5lX6MAuUsb4l_Bb5c/edit

ESTUDO DE EVOLUÇÃO PARA O TERCEIRO MILÊNIO 19/02/2012 "O PENSAMENTO"

PARA BAIXAR A APRESENTAÇÃO UTILIZADA EM NOSSO ENCONTRO QUE OCORRE AOS DOMINGOS ÀS 18h00min NO CENTRO ESPÍRITA PAZ DO SENHOR, CLIQUE NO LINK ABAIXO E BOM ESTUDO.
https://docs.google.com/presentation/d/1UHRMvMYF99Eg-yxZon7cq7nx7hJIs4hp_DgGIkHyxoE/edit

domingo, 26 de fevereiro de 2012

POTÊNCIAS DA ALMA

[...] Há em toda alma humana dois centros ou, melhor, duas esferas de ação e expressão. Uma delas, circunscrita à outra, manifesta a personalidade, o "eu", com suas paixões, suas fraquezas, sua mobilidade, sua insuficiência. Enquanto ela for a reguladora de nosso proceder, temos a vida inferior semeada de provações e males. A outra, interna, profunda, imutável, é, ao mesmo tempo, a sede da consciência, a fonte da vida espiritual, o templo de Deus em nós. É somente quando este centro de ação domina o outro, quando suas impulsões nos dirigem, que se revelam nossas potências ocultas e que o Espírito se afirma em seu brilho e beleza. É por ele que estamos em comunhão com "o Pai que habita em nós", segundo as palavras do Cristo, com o Pai que é o foco de todo o amor, o princípio de todas as ações.
[...] Por que meios poremos em movimento as potências internas e as orientaremos para um ideal elevado? Pela vontade! O uso persistente, tenaz, desta faculdade soberana permitir-nos-á modificar a nossa natureza, vencer todos os obstáculos, dominar a matéria, a doença e a morte.
É pela vontade que dirigimos nossos pensamentos para o alvo determinado. Na maior parte dos homens os pensamentos flutuam sem cessar. Sua mobilidade constante e sua variedade infinita pequeno acesso oferecem às influências superiores. É preciso saber concentrar-se, pôr o pensamento acorde com o pensamento divino. Então, a alma humana é fecunda pelo Espírito divino, que a envolve e penetra, tornando-se apta a realizar nobres tarefas, preparando-a para a vida do Espaço, cujos esplendores ela, enfraquecidamente, começa a entrever desde este mundo. Os Espíritos elevados vêem e ouvem os pensamentos uns dos outros, com os quais são harmonias penetrantes, ao passo que os nossos são, as mais das vezes, somente discordâncias e confusão. Aprendamos, pois, a servir-nos de nossa vontade e, por ela, a unir nossos pensamentos a tudo o que é grande, à harmonia universal, cujas vibrações enchem o espaço e embalam os mundos.

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

HÁ MUITAS MORADAS NA CASA DE MEU PAI

O Mestre já havia nos falado sobre isso, mas não tínhamos e não temos competência intelectiva para compreeder a verdade. Felizmente a ciência avança a passos largos, falta agora cresecermos também em moralidade.

Astrônomos identificam exoplaneta formado por água

Novo tipo de astro está a 40 anos-luz da Terra; cientistas dizem que sua estrutura não se parece com nada conhecido.
Com ajuda do Telescópio Espacial Hubble, astrônomos identificaram um novo tipo de planeta localizado fora do Sistema Solar: composto em sua maior parte por água e rodeado de uma espessa atmosfera de vapor.
Ilustração feita pela ESA indica que planeta aquoso orbita uma estrela vermelha - Nasa/Efe
Nasa/Efe
Ilustração feita pela ESA indica que planeta aquoso orbita uma estrela vermelha
"É um planeta que não se parece com nada do que conhecemos até agora", afirmou Zachory Berta, do Centro Harvard Smithsonian de Astrofísica (CfA, na sigla em inglês), que liderou a equipe internacional de cientistas. "Uma proporção enorme de sua massa é composta de água."
O planeta GJ 1214b foi descoberto em 2009, mas só agora os cientistas confirmaram detalhes de sua atmosfera. Em 2010, outro grupo do mesmo centro observou o planeta e concluiu que sua atmosfera poderia ser formada por vapor de água ou nuvens. Agora, foi usada a câmera infravermelha do Hubble para confirmar que a atmosfera do GJ 1214b era formada por uma espessa e densa camada de vapor de água.
O planeta é aproximadamente 2,7 vezes maior que a Terra e tem massa 7 vezes superior - o que o coloca na classe dos exoplanetas conhecidos como superterras. Ele orbita a uma distância de cerca de 2 milhões de quilômetros de uma estrela vermelha. A temperatura estimada na sua superfície é de 230°C.
A conclusão o GJ 1214b tem uma estrutura muito diferente da Terra. "As temperaturas elevadas e a alta pressão podem formar substâncias que são completamente estranhas", diz Berta. O planeta se encontra na constelação conhecida como Serpentário - a 40 anos-luz da Terra.


FONTE: JORNAL ESTADÃO

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

LEI DE AÇÃO E REAÇÃO

      Criada por Deus como todas as Leis que vigem nossa existência como Espíritos imortais que somos, a LEI DE AÇÃO E REAÇÃO  é a expressão da justiça e sabedoria Divina. Este vídeo, obviamente de ficção e criado por uma instituição não Espírita, mostra de forma romântica mas bastante clara esta VERDADE, porque a VERDADE não pertence a nenhum rótulo, e deve ser percebida por aqueles de nós que tivermos, como disse o Mestre Nazareno, ..."Olhos de ver e ouvidos de ouvir..." assista e aproveite.


terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

O MUNDO ESPIRITUAL SEGUNDO ANDRÉ LUIZ



O Espírito André Luiz, antes de iniciar a escrita de suas obras através do Médium Francisco Cândido Xavier, passou cerca de 700 dias em processo de afinização espiritual com o Médium. Você sabia disso? Assista a esta entrevista de Geraldo Campetti, dada ao PROGRAMA TRANSIÇÃO  e saiba ou relembre muitos ensinamentos e informações que nos foram trazidas por este nobre Tarefeiro do Mundo Espiritual, André Luiz. Para assistir ao vídeo clique no link abaixo:









sábado, 11 de fevereiro de 2012

FELICIDADE TERRESTRE

922.  A felicidade terrestre é relativa à posição de cada um. O que basta para a felicidade de um, constitui a desgraça de outro. Haverá, contudo, alguma soma de felicidade comum a todos os homens?
"Com relação à vida material, é a posse do necessário. Com relação à vida moral, a consciência tranquila e a fé no futuro."

FONTE: Livro dos Espíritos, questão 922. Grifos nossos.

   Ignorantes de tal máxima, nos perdemos nos desmandos oriundos de nosso interesse pessoal e nos entregamos ao consumismo. No documentário abaixo, vemos a malícia sendo utilizada a título de técnica comercial. Mas claro, como nos disse o Mestre, "...lobo mordendo lobo..."


sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

DIVALDO FRANCO FALA SOBRE AS OBRAS "ESPÍRITAS"

Segue trechos da entrevista do Divaldo Franco no livro Conversando com Divaldo Pereira Franco editado pela Federação Espírita do Paraná sobre as obras espíritas. 
Opinião de Divaldo sobre a enxurrada de livros "espíritas" no mercado  

FEP: O movimento espírita tem sido invadido por uma enxurrada de publicações que trazem a informação de serem mediúnicas. Temos visto que os dirigentes, vários deles, não utilizam qualquer critério de seleção doutrinária. O que nos aconselha?


 "O nosso pudor em torno do Index Expurgatorius da Igreja Romana leva-nos, sem nos darmos conta, a uma tolerância conivente. Como não nos é lícito estabelecer um mapa de obras que mereçam ser estudadas em detrimento daquelas que trazem informações inautênticas em torno dos postulados espíritas, muitos dirigentes, inadvertidamente, divulgam obras que prejudicam mais a compreensão do Espiritismo do que aclaram. 

É muito comum dizer: mas é muito boa! Mas, muito boa, porém não uma obra espírita e no que diz respeito à mediunidade, a mediunidade ficou tão barateada, tão vulgarizada, que perdeu aquele critério com que Allan Kardec a estuda em “O Livro dos Médiuns”. 

O médium é médium desde o berço. Os fenômenos nos médiuns ostensivos começam na infância e quando têm a felicidade de receber a diretriz da Doutrina, torna-se o que Chico Xavier denominava com muita beleza: mediunidade com Jesus. O que equivaleria dizer: a mediunidade ética, a mediunidade responsável, criteriosa, a mediunidade que não se permite os desvios do momento, os modismos. 

Mas a mediunidade natural pode surgir em qualquer época e ela surge como inspiração. O indivíduo pode cultivá-la, desenvolve-la naturalmente. 

Vem ocorrendo uma coisa muito curiosa, pela qual, alguns espíritas desavisados, de alguma maneira, são responsáveis: se o livro é de um autor encarnado, não se lê, porque como se ele não tivesse autoridade de expender conceitos em torno da Doutrina. Mas, se é um livro mediúnico, ele traz um tipo de mística, de uma chancela, e as pessoas logo acham que é o máximo. Adotam esse livro como um Vade Mecum, trazendo coisas que chocam porque vão de encontro aos postulados básicos do espiritismo. 

Entra agora uma coisa que é profundamente perturbadora: o interesse comercial. Vender o livro sob a justificativa de que as Casas Espíritas necessitam de recursos. Para atender as necessidades, vendem obras de autoajuda, de esoterismo, de outras doutrinas, quando deveríamos cuidar de divulgar as obras do Espiritismo, tendo um critério de coerência. 

Quando visitei Paris pela primeira vez, em 1967, eu fui ver e conhecer a Union Spirite Française que ficava na Rua Copernique, número 8. Era período de férias, agosto a setembro, praticamente a Europa fecha-se e a França, principalmente. A Union estava fechada. Chamou-me a atenção as vitrinas que exibiam obras: não tinha uma espírita. Eram obras esotéricas, eram obras hinduístas, eram obras de Madame Blavatsky. São todas respeitáveis, mas não temos compromisso com elas. O nosso compromisso é com Jesus e com Kardec, sem nenhum fanatismo e sem nenhuma restrição pelas outras obras, que consideramos valiosas para cultura, para ampliação do entendimento. Mas, temos que optar por conhecer a Doutrina que professamos. 

Verificamos, neste momento, essa enxurrada perniciosa, porque saem mais de cinqüenta títulos de obras pseudomediúnicas por mês, pelo menos que nos chegam através dos catálogos, tornando-se impossíveis de serem lidas. O que ocorre? Eu recebo entre 10 e 20 solicitações mensais, pedindo aos Espíritos prefácios para obras que ainda estão sendo elaboradas. A pressa desses indivíduos de projetar a imagem, de entrarem nesse pódium do sucesso é tão grande que ainda não terminaram de psicografar - quando é psicográfica - ou de transcrevê-la, quando é inspirada, ou de escrevê-la, quando é de próprio punho, de própria concepção, já preocupado com o prefácio. Eu lhes digo: Bom, aos Espíritos eu não faço solicitações. Peço desculpas por não poder mandar o prefácio desejado. Espere, pelo menos, concluir o trabalho. Pode ser que eu morra, pode ser que você morra e pode ser que o Guia reencarne antes de terminar a obra. 

É uma onda de perturbação para minar-nos por dentro. O Codificador nos recorda que os piores inimigos estão no próprio Movimento, o que torna muito difícil a chamada seleção natural. Nós deveremos ter muito cuidado ao examinar esses livros. Penso que as instituições deveriam ter uma comissão para lê-los, avaliar a sua qualidade e divulgá-los ou não, porquanto as pessoas incautas ou desconhecedoras do Espiritismo fascinam-se com ideias verdadeiramente absurdas. 

Tenho ouvido e visto declarações pessoais de médiuns que dizem não serem espíritas e não terem nenhum vínculo com qualquer “ismo”; são livres atiradores e as suas obras são vendidas nos Centros Espíritas, porque vendem muito. Até amigos muito queridos têm, em suas livrarias, nos Centros Espíritas que frequentam, essas obras que são romances interessantes, como os antigos romances de Agatha Christie, de M. Dellyt e tais. Mas essas obras não são espíritas, embora ditadas por um Espírito, mas ditadas ao computador. 

Essas obras são muito interessantes, ninguém contesta, mas o tempo que se gasta, lendo-as, é um desvio do tempo de aprendizagem da Doutrina Espírita. As pessoas ficam sempre à margem, não se aprofundam. Observo, em nossa Instituição, pelas perguntas infantis que me fazem. 

É necessário que procuremos divulgar a Doutrina, conforme nós a herdamos do ínclito Codificador e das entidades venerandas, que preservaram essa Doutrina extraordinária, para que nós possamos contribuir com a construção de um mundo melhor. 

A respeito desses livros que proliferam, me causam surpresa, quando amigos com quarenta, cinqüenta anos de idade, pessoas lúcidas, pessoas cultas, que nunca foram médiuns, ou, pelo menos, jamais o disseram, escrevem livros até ingênuos, que nem são bons nem são maus, e rotulam como mediúnicos e passam a vender, porque são mediúnicos. 

Realmente, a questão deve ser muito bem estudada, inclusive, penso, que pelo Conselho Federativo Nacional para se tomar uma providência. Não de cercear-se a liberdade — não temos esse direito, mas pelo menos de esclarecer os leitores e procurar demonstrar quais são as características de uma obra espírita e as características de uma obra imaginativa. 

Um dos livros mais vendidos, dito mediúnico, tem verdadeiras aberrações, em que a entidade fez do mundo espiritual uma cópia do mundo físico, ao invés de o mundo físico ser uma cópia do mundo espiritual. Inverteu, porque o Espírito está tão físico no mundo espiritual! E um Espírito do sexo feminino, que tem os fluxos catamênicos no mundo espiritual e que vai ao banheiro e dá descarga! 

Outras obras, igualmente muito graves, falam de relacionamentos sexuais para promoverem reencarnação no Além. Ora, a palavra reencarnação já caracteriza tomar um corpo de carne. Como reencarnar no Além, no mundo de energia, de fluidos, onde não existe a carne? O Além, com ninhos de passarinhos multiplicando-se, em que as aves vêm, chocam e nascem os filhotinhos. Não é que estejamos contra qualquer coisa, mas é que são delírios, pura fascinação. 

Acredito que alguns desses médiuns são médiuns autênticos. Ocorre que eles não perderam a mediunidade, a sua faculdade mediúnica é que mudou de mãos, daquelas entidades respeitáveis para as entidades frívolas que estão criando verdadeiros embaraços, porque em determinados seminários, palestras, fazem perguntas diretas e ficamos numa situação delicada, porque citam os nomes. Toda vez que dizem os nomes eu me recuso responder. Numa pergunta em tese muito bem, mas declinar nomes, não. Não tenho esse direito de levar alguém ao escárnio. 

Dessa forma, o problema é mais grave do que parece, porque muitos também estão fazendo disso profissão, embolsam o resultado das vendas. Enquanto outros justificam obras de má qualidade, por terem um objetivo nobre: ajudar obras de assistência social. Os meios não justificam os fins."